Em uma nova crisálida...
Assim que estou.
Me dando conta de são muitas até a última, que não será a última enfim.
Percebendo que são tantas, me dou conta de que nunca estarei pronta.
Serei sempre transformação.
Não creio que lagarta saiba em que merda o casulo pode dar.
Sigo, como ela na roda das crisálidas...
Talvez eu já esteja voando...
Sem me dar conta das asas.
Juliana Malhardes
Comentários
Postar um comentário
Olá! Deixe seu comentário!
Vamos germinar juntos ideias vivas!
Com carinho,
Juliana