Bom dia querid@ leit@r!
Hoje vim compartilhar vivas ideias
sobre uma forma de ver o alimento como uma espécie de "mediador"
entre o nosso mundo interno e externo.
Você já parou para pensar que as informações
contidas nos alimentos geram formas pensamentos, que afetam e norteiam a nossa
forma de ver o mundo, de enxergar a vida, influenciando a nossa inteligência
emocional?
E que a qualidade nutricional dos alimentos
que ingerimos nos leva a estados de felicidade ou depressão, de alegria ou
tristeza, conforme o impacto causado em nossos intestinos?
Pois é, além de informações nutricionais, o alimento/matéria é impregnado de energia, que contém informações precisas sobre a relação de cuidado que ele recebeu, os processos que passou e os ambientes aos quais ele foi submetido. E nosso corpo fantástico, em sua inteligência sensível é capaz de perceber, digerir e processar essas informações, como alimento para mente.
Pois é, além de informações nutricionais, o alimento/matéria é impregnado de energia, que contém informações precisas sobre a relação de cuidado que ele recebeu, os processos que passou e os ambientes aos quais ele foi submetido. E nosso corpo fantástico, em sua inteligência sensível é capaz de perceber, digerir e processar essas informações, como alimento para mente.
Não é incrível pensar que o alimento afeta
a forma que percebemos a vida? Se a sentimos como plena, se nos posicionamos
como responsáveis por nossa própria felicidade ou se assumimos uma postura
depressiva diante da vida e dos outros, nos colocando como vítima das circunstâncias,
tudo está relacionado a saúde do corpo
como um todo.
Isso não deveria ser visto por nós como
uma novidade, uma vez que a sabedoria ancestral já aponta isso há milênios em
diversas culturas. Você lembra da velha
máxima “mente san in corpore sano”? A
ciência moderna hoje comprova tudo que falei anteriormente como fato.
Recebi um vídeo hoje que me fez sentir muuiiiito motivada a compartilhar com você! Ele é bastante funcional como semente de reflexão para nossos hábitos de vida cotidianos, nossa forma de ver a vida e até de nos alimentar, mas especialmente ele me fez pensar nas celebrações de fim de ano que se aproximam...
Finalmente são festas de celebração
da Vida, não é mesmo? Onde recordamos o Amor Maior que renasce em nossos
corações, a gratidão pela colheita de um ciclo que se encerra, num momento mágico
de reflexão sobre as bênçãos que esperamos receber no novo ciclo de esperança
que se abre,... Bem, é assim que eu vejo
a essência das Festas de Fim de Ano, e você?
Concorda comigo?
Aqui onde vivo, aqui no Brasil, as
festas de fim de ano são mergulhadas num cenário de verão próprio de um magnifico
país tropical, pleno de sol, frutas diversas colorindo as bancas de toda
esquina, deliciosas e abundantes verduras verde estonteantes, onde a vida pode
ser regada a água de coco, tudo temperado por um clima "caliente"
intenso, onde o corpo pede muita água e pouca roupa! Tudo fresco e frugal
é o que ele precisa para pulsar com alegria!
Curioso é pensar que nossas festas,
são aclimatadas pelo sentido da cultura globalizante onde aprendemos a comprar
o que tem pra vender. Quer brincar comigo? Vamos lá...rs
Pra começar com suavidade, quase não
temos maçãs, mas nossas árvores de natal têm bolas vermelhas, mas não deveriam
ser amarelas, cor de manga ou laranja, até verde, cor de limão, não seria mais
natural daqui? Todo quintal, praça ou pátio de prédio “aqui” pode cultivar as três
o ano todo!
E aqueles engraçados bonequinhos de
neve, com cachecol e gorro, dentro roupas de mangas compridas, todos com cara
gorducha, pele cor de rosa/ modelo europeu obeso e que são usados para enfeitar
pinheiros de plástico.
Deve ser porque os naturais não
sobrevivem bem aqui, afinal não fazem parte da nossa biodiversidade! É tudo uma comédia humana! Quem seriam os
nossos bonequinho? Saci, curupira, a Cuca de Monteiro Lobato? Peço que me ajude
a pensar criativamente, porque honestamente eu não sei responder! ...rs Rena, com ou sem nariz vermelho, como certeza
não vive no Brasil...rs Podiam ser uma mulas puxando carroças...rs Isso sim é
nosso!!! kkkkkkkk
E a comida? Valha-me Deus!!! Importamos
cegamente uma cultura de alimentos próprios de outro clima, de outra estação,
de outra cultura! Aqui, de uma maneira geral, não NEVA!
As comidas das festas são altamente calóricas,
pesadas, ricas em frituras, de difícil digestão, com muita gordura animal,... Antes
de tudo representam um sacrifício humano! Uma vez que seus assados impõe
sofrimento a cozinheiras e cozinheiros que se literalmente se matam, assando
seus corpos no calor de fornos escaldantes num clima tropical... Precisa de
comentários?
E as bebidas? Com tanta água de coco
nesse Brasil maravilhoso, com tanta fruta dando mole no pé, pra fazer suco e
sacolé! Escolhemos bebidas alcoólicas para garantir a dor da ressaca do dia
seguinte?! Ferindo o fígado e fazendo a raiva! Raiva da vida, do outro,... É
assim que queremos começar o ano?
Uf.... Suspiro... Parei... Pense
comigo, leit@r amig@! Como vamos fazer a nossa festa?
Que lindo seria sua festa enfeitada
com alimentos frescos liiiiindos e abundantes, não é mesmo! Onde as mulheres
pudessem passar o dia do Natal curtindo o calor da praia, da cachoeira ou banho
de mangueira no quintal, no lugar de ficar se assando para agradar, quem nem
vai ligar muito, nós bem sabemos... não é mesmo? Porque ainda vai ter os pobres
coitados que vão comer para agradar a sofredora!
Com essa conversa toda eu queria chegar
nos EMBUTIDOS, que igualmente compramos nesse pacote de maluquice importa de
muitos lugares e assumimos como
indispensáveis nas festas das crianças, como inocentes cachorros quentes e
também nas nossas Ceias de Natal e na orgias gastronômicas do Ano Novo. E para
falar por mim, segue o vídeo!
Uma linda germinação pra você!
Espero que apreciem e divulguem esse
vídeo desmoderadamente:
Com gratidão e amor,
Juliana Malhardes
www.culinariaviva.com.br
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Com carinho,
Juliana