Colher fruta no pé tem sabor de infância no sítio e cheiro de quintal com terra fresca!!! Huummmm... AMO MUITO TUDO ISSO! E você? Com o coração vibrante devo dizer: Colher fruta no pé é uma coisa linda de viver. Lembra? Quando foi a ultima vez que você colheu fruta no pé? E seus filhos, já tiveram essa alegria?

Uma divertida brincadeira, uma ginástica viva e um programa exótico para nossos padrões de lazer nos dias de hoje. Em qualquer dos casos “pescar frutas” nas árvores é uma alegria que só. Quer seja de escada ou se valendo das varas, estar imerso na atmosfera de fazer arte no quintal é puro encantamento!
Essa conversa de hoje é inspirada por uma árvore especial, um abacateiro que tem uma história muito interessante. Imagine você que ele foi plantado por um cachorro. Há mais de 10 anos, o cão comeu o abacate e enterrou a semente. Depois de crescido, a cada dois anos o abacateiro dá divinos “abacates manteiga”, aquele redondinho da casca grossa, sabe? Hummm...rs
Na prática colher abacates numa árvore tão grande requer força e disposição. Eu sou do tipo que tem muito mais alegria do que habilidade pra bricadeira, mas isso também faz parte da diversão…rs…
Nossa pequena e animada equipe foi capitaneada pelos experientes pescadores e cuidadores da árvore, Leandro e sua flor Patrícia, que regeram a colheita com energia viva! Afinal, essa colheita só era esperada no ano que vem, por razões que só a natureza seria capaz e explicar, nosso amigo abacateiro resolveu nos presentear antes do tempo, antes do nosso tempo… :0)
A pescaria das árvores de ontem foi muito divertida! E o resultado foi voltar pra casa com um montão de abacates. Bem, gula pura, né? A culpa é da abundância da vida!!! Durante a colheita, e depois, passamos um tempão pensando, todos juntos, em como conservar os abacates para que durar mais tempo...rs, pois certamente todos vão estarperfeitos para serem comigos ao mesmo tempo. Exercitamos muito nossos neurônios para chegar a conclusão de que a melhor solução seria presentear os amigos!

Amigos, uma super colheita de abacates como essa, seguida por um almoço tão especial, é o tipo de presente que a gente recebe vivendo o estilo de vida do alimento vivo.
Há vida além da comida cozida! Prometo!
E por falar em comida, chegou a hora da receita!
Segue e a receitinha do Leandro Cumani, adaptada pela Ju:
Molho de abacate com tomate:
Ingredientes:
1 colher de sementes de quinua ou chia germinadas
1 abacate maduro
3 tomates frescos
Sal a gosto
Gostinhas de limão a gosto
Um fio mínimo de azeite (opcional).
Preparo:
1. Germine as sementes de molho na água até que apareça o narizinho. Um par de horas no caso da quinua. Menos de 1 hora para a chia. Observe.
2. Retire apenas o umbigo do tomate.
3. Liquidifique todos os ingredientes.
Dica: as sementes germinadas podem ser substituidas livremente por outras que estejam no ponto ideal de colheita no momento do preparo da receita. Brinque com temperinhos verdes, cebola ou outros ingredientes da sua preferencia.
Taí uma receitinha simples e pra lá de boa… como a vida deve ser.
Boa semana para todos nós!
Com carinho,
Juliana Malhardes

Uma divertida brincadeira, uma ginástica viva e um programa exótico para nossos padrões de lazer nos dias de hoje. Em qualquer dos casos “pescar frutas” nas árvores é uma alegria que só. Quer seja de escada ou se valendo das varas, estar imerso na atmosfera de fazer arte no quintal é puro encantamento!
Essa conversa de hoje é inspirada por uma árvore especial, um abacateiro que tem uma história muito interessante. Imagine você que ele foi plantado por um cachorro. Há mais de 10 anos, o cão comeu o abacate e enterrou a semente. Depois de crescido, a cada dois anos o abacateiro dá divinos “abacates manteiga”, aquele redondinho da casca grossa, sabe? Hummm...rs
Na prática colher abacates numa árvore tão grande requer força e disposição. Eu sou do tipo que tem muito mais alegria do que habilidade pra bricadeira, mas isso também faz parte da diversão…rs…
Nossa pequena e animada equipe foi capitaneada pelos experientes pescadores e cuidadores da árvore, Leandro e sua flor Patrícia, que regeram a colheita com energia viva! Afinal, essa colheita só era esperada no ano que vem, por razões que só a natureza seria capaz e explicar, nosso amigo abacateiro resolveu nos presentear antes do tempo, antes do nosso tempo… :0)
A pescaria das árvores de ontem foi muito divertida! E o resultado foi voltar pra casa com um montão de abacates. Bem, gula pura, né? A culpa é da abundância da vida!!! Durante a colheita, e depois, passamos um tempão pensando, todos juntos, em como conservar os abacates para que durar mais tempo...rs, pois certamente todos vão estarperfeitos para serem comigos ao mesmo tempo. Exercitamos muito nossos neurônios para chegar a conclusão de que a melhor solução seria presentear os amigos!

Amigos, uma super colheita de abacates como essa, seguida por um almoço tão especial, é o tipo de presente que a gente recebe vivendo o estilo de vida do alimento vivo.
Há vida além da comida cozida! Prometo!
E por falar em comida, chegou a hora da receita!
Segue e a receitinha do Leandro Cumani, adaptada pela Ju:
Molho de abacate com tomate:
Ingredientes:
1 colher de sementes de quinua ou chia germinadas
1 abacate maduro
3 tomates frescos
Sal a gosto
Gostinhas de limão a gosto
Um fio mínimo de azeite (opcional).
Preparo:
1. Germine as sementes de molho na água até que apareça o narizinho. Um par de horas no caso da quinua. Menos de 1 hora para a chia. Observe.
2. Retire apenas o umbigo do tomate.
3. Liquidifique todos os ingredientes.
Dica: as sementes germinadas podem ser substituidas livremente por outras que estejam no ponto ideal de colheita no momento do preparo da receita. Brinque com temperinhos verdes, cebola ou outros ingredientes da sua preferencia.
Taí uma receitinha simples e pra lá de boa… como a vida deve ser.
Boa semana para todos nós!
Com carinho,
Juliana Malhardes
Comentários
Postar um comentário
Olá! Deixe seu comentário!
Vamos germinar juntos ideias vivas!
Com carinho,
Juliana